Como se proteger de vírus por email

Vírus e trojans são grandes males da internet. É mais do que comum ter um computador infectado mesmo que se tenha um antivírus e isso ocorre por diversas razões, mas a principal delas é que novas ameaças são criadas a cada momento em uma velocidade mais rápida do que a atualização dos programas antivírus. É claro que, a cada momento que um novo vírus, trojan, rootkit, spyware etc é descoberto, as empresas tratam de disponibilizar a cura e vacinas para aquele vírus em questão. Mas será que isso é suficiente? Qual a frequência de atualização do seu antivírus? Qual a última vez que escaneou sua máquina? Será que todos estão livres da curiosidade a respeito dos e-mails com as fotos da Carol do colégio, da Maíra do BBB ou das suas próprias com as vergonhas de fora?

Creio que, se a resposta for negativa pelo menos a esta última pergunta, que é o assunto deste post, não seria interessante barrar o vírus antes que ele infecte a máquina?

Phishing

É um tipo de mensagem não solicitada que, normalmente, se faz passar por uma entidade de respeito com o intuito de obter informações pessoais e financeiras do usuários. O roubo de informação pode se dar tanto pela visita a uma página específica ou pela instalação de códigos malicioso.

A questão é sempre verificar a autenticidade da mensagem. A grande maioria das instituições tanto governamentais, como particulares, não irão pedir informações por e-mail. Também não solicitarão para que você instale nada em sua máquina (exceto em casos para verificação de autenticidade e para teclados virtuais, como em bancos, mas isso não se dá por e-mail). Quando isso acontecer e, acidentalmente, você clicar em algum link, observe sempre a extensão do arquivo.

No geral, como nos vídeos da Maíra, um arquivo deve conter uma extensão conhecida para vídeos: wmv, avi, mpg, mpeg, rmvb etc. Imagens contém extensões, jpg, jpeg, gif, png etc. Documentos com .doc, docx, xls, xlsx, ppt, pps, pdf, txt etc. Qualquer coisa muito diferente disso pode ser visto com desconfiança.

A extensão mais perigosa é a .exe. Qualquer arquivo que contenha esta extensão não deve ser executado a menos que se tenha certeza de sua procedência. Este formato de arquivo normalmente é utilizado em instaladores de programas e não há como disfarçá-los. O problema é quando os hackers utilizam de outros formatos que são, igualmente, perigosos. As extensões mais usadas nestes casos são:

  • scr – proteção de tela do windows
  • cpl – aplicação do painel de controle
  • cmd – arquivo de comandos
  • pif – arquivo de informação de programas
  • bat – arquivo de comandos do DOS

Todos estes arquivos podem conter algum código malicioso e, uma vez em sua máquina, pode lhe causar sérios problemas, sendo o principal, o roubo de informações, inclusive, bancárias.

 

1 Comentário em “Como se proteger de vírus por email”

  1. arnaldo disse em 06/06/2011 às 11:25:

    estou recebendo muitos virus no hotmail

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